Obrigado, doutor

MUITO OBRIGADO, hoje e sempre, ao doutor César Alfredo Pusch Kubiak, a quem devo a sobrevivência, física e espiritual. Nos últimos trinta anos ele esteve presente salvando-me de novos erros médicos e atenuando as irreversíveis falhas genéticas. Devo-lhe mais uma, recentíssima: a brutal e extensa distensão muscular de sexta, sábado e domingo, que me manteve imóvel, quando até o pensamento é dolorido. Médicos modernos merecem descanso aos fins de semana e quis poupá-lo de meu drama casual, ele que vive o seu, insidioso e resistente a analgésicos e antibióticos, que tem combatido com a força de seu talento e a intensidade de seu amor. Entre a iniciativa autônoma e desesperada de buscar o pronto socorro, levado pela ilusão do auto diagnóstico, procurei o doutor. Em minutos ele afastou a ilusão especulativa. Uma receita e estou aqui, saúde e auto estima recuperadas.

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