À bangu

O governo Lula pretende comprar as armas vendidas à bangu durante o governo Bolsonaro. Problema nenhum, dizem os capangas do genocida, no próximo governo a gente recompra e devolve. Lula quer paz, daí não mandar apreender e derreter as pistolinhas. Mas lei é lei e foi a lei que liberou geral as armas, antes e agora um sagrado direito de propriedade, garantido pela Constituição e todos os tribunais. Se o genocida e seu general genocida da Saúde continuam soltos o que é a arma com o aprendiz de genocida? Pior que as armas é a definição do Google: ‘a locução adverbial de modo (à moda Bangu), cotidianamente presente na linguagem popular, e, em particular, relacionada ao futebol, expressa de certa forma a configuração do bairro arrabaldino: sem compromisso, amador ou de qualquer jeito. Isto é, “vamos fazer isso como se faz em Bangu”.’

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