A re(in)significante

JANJA critica o massacre de mulheres e crianças em Gaza. Nada diz quanto aos homens. Maravilha não ter mandato nem cargo e deitar falação sobre o que não lhe compete só porque dorme com o presidente – que também fala o que não deve. É a tal coisa que ela inventou, ressignificar-se como a primeira dama. Ela que tome cuidado, porque a ressignificação não esgota as significações possíveis, até a insignificância de disputar palco com Micheque.

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