Barará barará

O PROFESSOR, livros até agradáveis publicados, vinha bem na aula do YouTube. Até que concluiu uma frase com o barará barará de cursinho vestibular. Desliguei, mudei para a Holly Randall (confira, vale a pena). Chega a ser desaforo – o aluno-espectador vai responder questionário com o barará barará?

É pior que o enfim, que se tornou fecho de raciocínio de quem não pensa direito, como as pensadoras do PT (Dilma, Gleisi). Enfim, o enfim adquiriu cidadania na fala das professoras doutoras das universidades, que puxam do Marx não deglutido e do talo seco da Flor do Lácio para criticar o isso tudo aí de Bolsonaro.

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