Ah, esses filhos de Jair Bolsonaro, os deputados Bolsonaros Júniores. O que vêm aprontando na pré campanha é um prenúncio aterrador, a prévia daquilo que seriam com o pai na presidência. Os filhos de Bolsonaro seriam como os filhos do generalíssimo Anastácio Somoza, o ditador da Nicarágua; generais desde meninos, como o mais novo, aos oito anos já coronel do Exército. Os filhotes de Bolsonaro são aprendizes do feiticeiro Bolsonaro. Esmeram-se na patuscada, como esse que apareceu apontando arma imaginária para o pixuleco de Lula.
Ficaríamos com saudades de Lulinha, o “Ronaldinho dos negócios”, na definição do pai orgulhoso, o moço que transformou a mini-microempresa de jogos em pré-gigante concorrente da Google. E de Luis Cláudio, que montou a milionária empresa de tecnologia do esporte. Os dois em ocasionais, circunstanciais e não intencionais coincidências com a presidência de Lula pai e autorização por este da entrada de empresas estrangeiras que ocasionalmente, circunstancialmente, não intencionalmente e apenas coincidentemente ficaram sócias dos meninos.