O JUIZ SÉRGIO MORO lascou onze anos em Aldemir Bendine, ex-presidente do Banco do Brasil e da Petrobras na era Dilma, o cara da voz macia e do penteado perfeito.
No Banco liberou um empréstimo fora das normas à realitete Val Marchiori. Na Petrobras, Lava Jato a pleno vapor, pediu e recebeu propina da Odebrecht.
Não punido pelo empréstimo irregular, achou-se acima da lei e prevaricou na Petrobras. O juiz Moro mostra que com petróleo o buraco é mais em baixo.