CADA DIA aparece mais roubalheira do ex-governador Sérgio Cabral. Agora essa dos R$ 173 mi na Saúde do Rio de Janeiro. No dia em que a contabilidade superar os números de Paulo Maluf teremos que votar a pena de morte contra Cabral, ainda que com lei retroativa, que a Constituição proíbe.
Proibição relativa, porque o crime de Cabral é continuado, sempre o mesmo, aparece aos poucos. Pelotão de fuzilamento, cobrando da família as balas, até as de festim usadas no ato, e a hora-fuzil dos executores. Temos que enfrentar a corrupção naquilo que ela representa: o crime hediondo.