Caminante, no hay camino

Maurício Requião – irmão de e tio de – passou aqui na Benjamin Constant ontem à tarde. Dirigia o séquito de jovens pedestres, quem sabe peões, com mochilas – ele, sem. Ou fazia o Caminho de Santiago ou o Caminho de Santa Cândida, um e outro peregrinações, ainda que a santos diferentes, mas com igual devoção. Quis dizer-lhe “Caminante, no hay camino”. Não disse, com esse povo até elogio é ofensa.

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