O JOHNNIE WALKER mudou. O néctar escocês, desde o red dos pobres ao blue, passando pelos deliciosos gold e platinum dos ricos, agora é Jane Walker.
Esse discurso de gênero é um saco, está por demais. Trocar o sexo do uísque não faz sentido. As mulheres que bebem uísque sempre beberam uísque de homem.
Não dá, não dá mesmo. Enquanto for só o nome, passa. Mas logo mexem no sabor do uísque. Como mexeram no sabor das mulheres com essas coisas de feminismo, mitu, menu e outras sapatices.
Logo as feministas exigem que tenha cerveja e cervejo, uma para mulher, outra para homem. No Brasil, Dilma de velhota-propaganda da cerveja.
Rindo muito aqui, mas, como seu fã há muito tempo, ouso alertar o satírico e seríssimo escriba que entre a cerveja e o cervejo deve haver encaixe para dezenas de opções de gênero. Li que há no Tinder, aquele aplicativo facilitador de pulada de cerca,a possibilidade de cadastrar 37 identidades de gênero. Haja variação, sem ofender a Reinheitsgebot, que rege os princípios da lei de pureza da cerveja dos alemães: Boa água, Malte, Lúpulo e Fermento.
E quero dizer mais; eu não vou é falar mais nada…rsrsrs. Abraços de Umuarama.