Nos depoimentos à CPMI do 8 de janeiro, os milicos envolvidos negam que tenham trabalhado ou estimulado o golpe de Bolsonaro contra a posse de Lula. Nada disso, insistem: queriam exato o contrário, evitar o golpe. Aquilo de recomendar o estupro para a chatice da virgindade. Se esses caras entram numa guerra a primeira coisa que fariam seria informar onde seu general esconde os planos de operação. Essa gente só presta para torturar depois do golpe, nunca para lutar. São covardes como seu chefe, o Mito.