“A relação era funcional” – palavras do ministro Moreira Franco, da secretaria-geral da presidência da República, sobre suspeita de ter obtido informações privilegiadas, para si e para o presidente Michel Temer, em operações da CEF.
O informante teria sido Roberto Derziê Sant’Anna, um dos quatro vice-presidentes da CEF afastados por Michel Temer uma semana depois que o MPF apontá-lo como operador de desvios no banco estatal.
Isso de “relação funcional” é balela, não explica nem justifica. Depois de Mensalão, Petrolão e Fundos de Pensão aprendemos como funcionam as “relações funcionais” entre políticos e dirigentes de estatais.