Lula e Bolsonaro têm pontos comuns: a invasão da Ucrânia e a Arábia Saudita. Os dois apoiam a Rússia e os dois adoram as joias de Mohamed bin Salman. Lula tem um José Dirceu de orelha dizendo para defender a Rússia e um Coronel Cid a lembrar o quanto Janja ficaria linda com diamantes sauditas (lembrai-vos que Lula jamais resistiu a uma boquinha). Na agressão russa, Lula volta à metamorfose ambulante: não condena Putin para não defender Zelensky. Quanto ao príncipe, marcou e desmarcou jantar em Paris – este sob o conhecido e cínico pretexto da agenda extensa. Lula não defende a Ucrânia porque seria aliança com os EUA. Ao renegar o príncipe, escorrega em nova desverdade para fugir à repercussão negativa.