O secretariado da governadora Maria Aparecida Borghetti Barros tem apenas uma mulher, remanescente do governo Beto Richa: a mulher do ex-governador. Nepotismo nenhum, Fernanda Richa tem luz própria, aliás quatro faróis de milha a mais que o marido.
O secretariado ainda não está completo. Tem gente periclitante, cargo à procura de ocupante e ocupante à procura de cargo. Bacana foi a escolha do comandante geral da Polícia Militar, uma coronel. Gesto sugestivo da governadora de valorizar as mulheres da caserna.
Espero que a coronel não contraia dilmite, a doença de meter gênero em todo e qualquer substantivo. Por exemplo, ‘coronela comandanta’. Porque comandanta só tivemos uma no Brasil, Janete Roussov, na vida artística conhecida como Dilma Rousseff.