E se?

LULA queria Nelson Jobim para vice de Dilma. Ela recusou e veio Temer, que ela aceitou. Lula fez Jobim ministro da Defesa de Dilma. Ele durou o tempo entre a arrancada do pino e a explosão da granada. Dilma detonou Jobim rapidinho. O vice Temer – “um vice decorativo”, seu nhenhenhém na carta a Dilma – embarcou no golpe. Imaginem Jobim de vice de Dilma. Embarcaria no golpe? A moda hoje é a história “e se”, e se fosse assim?

Lance anti-dialético, diriam os sábios do PT, os de Sião e os de Barracão. Golpe de Jobim, Jobim presidente? Como seria? Congresso enquadrado, PT latindo e ganindo, STF na linha, auxílio-moradia congelado, as vedetes Mendes, Barroso, Fux, quietinhas. Intervenção no Rio? Qual o quê! O presidente Jobim desembarca no Rio com o uniforme de campanha que usou na Amazônia. Um Getúlio foi dose. E outro, e gaúcho, de novo?

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