JAIR BOLSONARO é investigado por “importunação”, vocábulo que saiu do genérico e hoje tem assento no específico sexual. No caso, importunação da baleia jubarte, da qual se aproximou pilotando um jet ski em São Sebastião, litoral de São Paulo. Não foi importunação sexual, pois esta o Mito nunca fez, ele se limita ao “desaforo” sexual, como aconteceu com a deputada Maria do Rosário a quem recusou estuprar por “falta de merecimento” – como o outro Messias, muitos são os candidatos, mas poucos os escolhidos. Quanto à jubarte, a importunação depende de prova, pois baleia tem dois gêneros, masculino e feminino, pois na falta de terroristas do gênero, como as feministas-anarquistas da gramática, o/a baleio/a não esguichou nem uivou na defesa da honra cetácea. Se o Mito chegou perto de um baleio, haverá motivo tanto de investigação quanto de preocupação, pois Bolsonaro, misógino radical e recalcado, só tem desejo por mulheres rachadeiras, magras e parideiras de direitistas tanto exaltados quanto iletrados. Caso atentasse contra a baleia feminina, seria crime impossível, considerando que o imbrochável nem faria cócegas na vítima.