A PF usa imagens de televisão e jornais para identificar os invasores do triplex de Lula. Bobagem. Não temos a tecnologia chinesa. Semana passada a polícia chinesa pegou o foragido de cinco anos dentro de um estádio, imagens de televisão, 50 mil espectadores. Como? Arquivo de imagens, traços de correspondência facial. Fácil, não? Acontece que na China existem 1,379 bilhão de chineses com olhinhos de asiática descendo pelo corrimão. Difícil de pegar, mas a China conseguiu, de tanto chupar tecnologia dos EUA.
O Brasil não se entende sequer para encontrar quem matou a vereadora Marielle Franco, o ministro da Segurança dizendo que foram as milícias do Rio, o secretário da Segurança do Rio dizendo que não foram as milícias (quem diz que foi um e quem diz que não foi outro nos deve o obséquio de no mínimo dizer quem foi de verdade). Mas deixa pra lá, político e administrador no Brasil não devem satisfações a ninguém e não têm responsabilidade pelo que dizem. Apareceu um microfone, eles ejaculam bobagens. Atenção: ‘ejacular’ também é jorrar palavras.
Que interesse tem saber o nome dos caras que invadiram o triplex de Lula? É tudo gente pobre, desempregado profissional, sem teto profissional, massa de manobra do PT e congêneres. E com perdão do preconceito, tudo tem pé na cozinha, que nem FHC, o que dificulta a aplicação do arquivo de imagens, que além de não termos, nem temos a tecnologia chinesa – ou norte americana. Depois, por que ir atrás dos pobres manipulados pela miragem da Bolsa Família? Se fosse a irmã de Francis Mari invadindo o cafofo, aí sim.