Neymar é execrado porque pulou a cerca no dia dos Namorados, a noiva em casa cevando o rebento e ele fora de casa molhando a mamadeira de piroca. Agora, com complexo de MC Gumê, pede desculpas de Bolsonaro. Não precisava. Basta olhar o nome e a cara da noiva para entender: Bruna Biancardi, prenome igual e sobrenome da mesma origem da anterior, a sublime Marquezine. Como no lero do malandro, Neymar procurou “você nela”, uma na outra. Mas a caminho do banheiro tropeçou em uma terceira, a influencer exibida.
A imprensa maldosa diz que a segunda Bruna facilitou ao fazer acordo de traição com o noivo: ele pode trair quando, onde e com quem quiser; só não pode beijar de língua, transar sem camisinha e com garota de programa. A Bruna Dois não consultou advogado para o pacto noival, que tem cláusula impossível, o da garota de programa: qualquer garota, da pá certa ou da virada, mercenária ou dadivosa, não pensa duas vezes para fazer programa com Neymar – desde que não traga os amigos Daniel Alves, Robinho e os parças tarados.