A INTERVENÇÃO federal no Rio começou a fazer água antes mesmo de começar. O governador meteu o pezão na porta, diz que ainda manda na segurança pública. Os militares querem tocar o assunto como militares: guerra é guerra; bandido de metralhadora será abatido a tiros de canhão. Mas têm medo de mais uma comissão da verdade para conferir o que fizeram. Os grupos de direitos humanos batem o pé contra o mandado de busca coletivo.

Como se não fosse desgraça de bom tamanho, Dilma abriu a boca para dizer o de sempre, ou seja, bobagem, a desgraça com que nos acostumou em mandato e meio. Só falta a senadora presidente do PT, mas essa não demora, sofre do trauma de mandado de busca, tanto individual quanto coletivo. O Rio não tem solução, isso desde o Império. Com tanta discordância não seria o caso de usar a solução Trump? Construir um muro separando o Rio do resto do Brasil.