Shanda fur die goyim

O SENADOR JACQUES WAGNER (PT/BA), líder do governo no Senado, defende Lula pela comparação entre Israel e a Alemanha Nazista em entrevista à Folha. De tudo que disse sobra o seguinte: “Lula passou do ponto na comparação, mas isso não importa, porque ele é um humanista”. Acrescentou que a comparação foi mal posta porque absurda, pois o Holocausto não tem parâmetro na História. Se Lula sabe disso, por que falou e, se falou, por que não se desculpou? Portanto, o humanismo de Lula só existe na ambição envergonhada de Wagner, que se admite judeu. Lula e ele são amigos, a mulher de Wagner fornecia camisas sob medida quando Lula era presidente e Wagner deve a Lula ter sido governador e senador pela Bahia.

Logo, Wagner confirma o infame clichê racista do judeu, do cara que vende a mãe. Perdoem os petistas judeus que defendem Lula pela falseta do genocídio palestino, mas o judeu que ignora e minimiza o sofrimento da raça é como aqueles que negociavam com os nazistas nomes e endereços de judeus a serem levados aos campos de extermínio. No tema do Holocausto não há conciliação, temperamento ou minimização admissível; é pura e simples traição da raça. Tem uma sugestiva expressão do íidiche para identificar o judeu do gênero Jacques Wagner, que nega sua raça: A shanda fur die goyim: você é nossa vergonha diante dos gentios (ou seja, até os gentios espera que o judeu tenha a dignidade como judeu, não a de um sabujo).

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