Tragédias

Fernando Collor viaja à Coreia do Norte para estreitar as relações entre o senado brasileiro e o legislativo daquele país.

O legislativo da Coreia não é poder, mas o cartório que carimba e arquiva as decisões do ditador Kim Jong-un.

A viagem e Collor não são piadas. Pior, são uma de tantas tragédias do Brasil. E ninguém vê nada demais.

Um país que elege, cassa e depois elege Collor novamente merece sabe o quê? Um Kim Jong-un.

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