Oficial e tal

Nicolás Maduro declara que respeitará o “resultado oficial” da eleição na Venezuela. O perigo mora nesse oficial do candidato que está no poder há onze anos, cuja foto aparece na cédula de votação treze vezes contra as quatro de seu opositor (casuísmo maroto, pois o número de fotos corresponde ao número de partidos que apoiam o candidato). Nas ditaduras o oficial diz mais sobre o militar que garante o poder que sobre o governo que a respeita.

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